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    Home | Doenças | Discopatia degenerativa: causas, sintomas e como tratar
    Doenças

    Discopatia degenerativa: causas, sintomas e como tratar

    Dr. Aurélio Felipe ArantesBy Dr. Aurélio Felipe Arantes05/10/2023Updated:01/03/20246 Mins Read
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    Você já ouviu falar sobre discopatia degenerativa? Em suma, trata-se de um tipo de problema capaz de afetar a qualidade de vida do paciente.

    Inclusive, caso não haja o tratamento precoce, pode provocar um quadro de dor na coluna bem intenso e até perigoso.

    Então, se você quer saber um pouco mais sobre a discopatia degenerativa, é só continuar nesse artigo que iremos falar tudo a respeito. Sem mais delongas, vamos ao que realmente importa!

    O que é discopatia degenerativa?

    A discopatia é um tipo de desgaste progressivo que pode acontecer nos discos intervertebrais na coluna.

    Devido ao fato de ser um desgaste progressivo, acaba que tem direta ligação com o envelhecimento natural do corpo.

    Por isso, pessoas com mais de 40 anos de idade estão mais suscetíveis a terem esse tipo de problema, ainda que não sejam as únicas.

    Na grande maioria das vezes, esse tipo de desgaste não causa dor, mas há casos em que o paciente pode sentir dor lombar, cervical ou dorsal.

    Também é normal que o paciente sinta um certo formigamento e fraqueza tanto nos braços quanto nas pernas.

    Em suma, os discos intervertebrais nada mais são do que cartilagens que ficam entre as vértebras da coluna. A sua função é amortecer o impacto e dar flexibilidade à coluna.

    Sendo assim, quando há degeneração, causa dor e ainda prejudica a função do próprio disco vertebral, mas não é só isso.

    Essa degeneração ainda pode pressionar outras estruturas da coluna, bem como a medula espinhal e a raiz nervosa.

    Quais são os sintomas de discopatia?

    Os sintomas da discopatia podem ser vários, haja vista que é uma doença que tende a se agravar com o tempo.

    Mas, em relação aos principais sintomas que esse problema pode ocasionar, citamos os seguintes:

    • Dor na coluna lombar que irradia para nádegas, pernas ou coxas;
    • Dor nas costas que pode pode piorar ao levantar, sentar ou flexionar a coluna;
    • Dor no nervo ciático;
    • Rigidez na coluna;
    • Dificuldade para mexer o pescoço;
    • Dor na nuca que irradia para os braços, ombros e costela;
    • Sensação de dormência nos braços e pernas;
    • Dor que melhora ao caminhar, deitar ou mudar de posição etc.

    Ou seja, esse é um tipo de problema que pode causar diversos tipos de dores ao paciente, haja vista que há degeneração do disco.

    No entanto, saiba que há vezes em que o paciente sequer apresenta sintomas de dor. Nesse caso, a descoberta só ocorre por conta de algum exame de imagem, como tomografia computadorizada e ressonância magnética.

    Em contrapartida, os sintomas podem aparecer quando há o deslocamento do disco intervertebral, que pode resultar na hérnia de disco ou bico de papagaio.

    Ademais, esse tipo de desgaste ainda pode fazer com que as vértebras da coluna fiquem mais próximas, fazendo com que andem para frente.

    Como confirmar o diagnóstico de discopatia degenerativa?

    Para poder receber o diagnóstico de discopatia, é preciso passar por um médico ortopedista, haja vista que é ele quem trata essa parte do corpo.

    O médico deve avaliar todos os sintomas, mas também deve colher o histórico de saúde e hábitos de vida. Por fim, deve solicitar alguns exames de imagem, tais como:

    • Raio x da coluna;
    • Tomografia computadorizada;
    • Ressonância magnética.

    Serão esses exames que irão permitir com que o médico possa avaliar a característica dos discos intervertebrais.

    Dessa forma, ele irá conseguir ver a espessura ou rigidez do disco, presença de hérnia de disco e coisas semelhantes.

    Quais são as causas da discopatia?

    A discopatia é causada pelo processo natural do envelhecimento do corpo, como já citado. Afinal, à medida que o tempo passa, é normal que os discos percam água.

    Ou seja, eles se tornam menos hidratados e vão ficando mais finos. No entanto, não há como deixar de falar sobre alguns fatores que podem contribuir para esse problema, que são:

    • Tabagismo;
    • Má postura;
    • Trauma ou lesão na coluna;
    • Má postura;
    • Sedentarismo.

    A coluna vertebral está muito suscetível à postura e, por essa razão, esse é o principal fator que faz com que se tenha esse problema.

    Ademais, praticar algum exercício físico intenso e trabalhar com esforço físico repetitivo também é capaz de ocasionar nesse mesmo problema.

    Então, por mais que a discopatia seja muito mais comum em pessoas acima dos 40 anos, os jovens podem sim ter esse problema, em especial se não se cuidarem.

    Como é o tratamento para a discopatia degenerativa?

    O tratamento varia de acordo com o caso do paciente, haja vista que há alguns detalhes bem importantes a se considerar

    Há vezes em que o desgaste acompanha alguma ruptura no anel da periferia do disco, provocando dores na região.

    Por isso, avaliar cada caso, de forma individual, é o melhor a ser feito para chegar em um tratamento mais adequado.

    Agora, em relação aos tratamentos mais comuns para a discopatia, podemos citar os seguintes:

    1. Mudanças dos hábitos de vida

    Há alguns hábitos que podem contribuir para esse problema, como a má postura ou tabagismo, por exemplo.

    Então, no caso de discopatia degenerativa, sem sintomas e sem hérnia de disco, é bem provável que o médico indique algumas mudanças para preservar a coluna.

    Inclusive, essa é uma excelente maneira de evitar o processo de degeneração do disco e o surgimento dos sintomas.

    Dentre as principais mudanças de hábitos de vida, citamos os seguintes:

    • Parar de fumar;
    • Fazer exercício de alongamento todos os dias;
    • Ter uma boa postura;
    • Praticar exercício físico;
    • Evitar fazer exercício físico muito intenso.

    Também é importante manter o peso ideal, saudável, com uma alimentação bem balanceada. Afinal, a obesidade pode provocar a sobrecarga da coluna, aumentando os risco de se ter discopatia degenerativa.

    2. Uso de remédios

    O médico ainda pode indicar o uso de alguns remédios para reduzir tanto a dor quanto o desconforto na coluna, que costuma ser um pouco intenso.

    Os principais remédios que o médico indica são:

    • Relaxante muscular;
    • Analgésico;
    • Anti-inflamatório.

    No entanto, o médico pode indicar a injeção de corticoide, cuja aplicação é feita por via epidural. Nesse caso, o paciente sente alívio muito mais rápido da dor e inflamação.

    3. Fisioterapia

    A fisioterapia é excelente para pessoas que querem aliviar a dor mais rapidamente. No entanto, apenas um profissional deve conduzir as sessões.

    O profissional pode indicar alguns exercícios simples de alongamento, onde o intuito é aumentar a flexibilidade e melhorar a estabilidade da coluna.

    A fisioterapia serve para fortalecer os músculos das costas e abdominais, os quais são sustentação para a coluna.

    4. Cirurgia

    Alguns casos requerem cirurgia, mas ocorre apenas nas vezes em que nenhuma outra alternativa tem sido eficaz.

    A cirurgia tem o intuito de remover as partes que estão danificadas do disco, aliviando a pressão dos nervos ao redor da vértebra.

    Referências

    Characterizing Natural Recovery after Traumatic Spinal Cord Injury

    https://www.liebertpub.com/doi/full/10.1089/neu.2020.7473

    The Science and Practice of Manual Therapy

    https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=L9OMvc42Kf4C&oi=fnd&pg=PR7&dq=The+Science+and+Practice+of+Manual+Therapy&ots=7j-jnj8nOT&sig=ApWhpzScqUrj-CPeWYYDKSkp1hA#v=onepage&q=The%20Science%20and%20Practice%20of%20Manual%20Therapy&f=false

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    Ortopedista especialista em coluna vertebral e possui ampla experiência na área. Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Goiás, é membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT). CRMGO 11500 – RQE 7219.

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    Dr. Aurélio Arantes é ortopedista especialista em coluna, graduado em medicina pela Universidade Federal de Goiás, membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT).

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