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    Doenças

    Protusão discal tocando a face ventral do saco dural

    Dr. Aurélio Felipe ArantesBy Dr. Aurélio Felipe Arantes20/08/20255 Mins Read
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    Protusão discal tocando a face ventral do saco dural
    Protusão discal tocando a face ventral do saco dural
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    Protusão discal tocando a face ventral do saco dural é um achado que assusta, porém, tem tratamento.

    O termo indica que o disco avançou e encostou na parte frontal do saco dural, estrutura que envolve a medula e as raízes nervosas.

    A leitura correta do exame, somada à avaliação clínica, define o que fazer em cada caso.

    Saco dural e face ventral: o que são

    O saco dural é formado pela dura-máter, camada resistente que protege a medula e o líquido cefalorraquidiano, já a face ventral é o lado anterior, voltado para os discos.

    Quando o disco perde altura ou se projeta, pode tocar essa face e gerar dor, formigamento ou fraqueza, a depender do nível acometido.

    O que significa protusão discal tocando a face ventral do saco dural

    O laudo descreve um abaulamento do disco que permanece contido pelo anel fibroso, sem extravasamento do núcleo.

    Ao avançar, o disco encosta no saco dural e reduz o espaço disponível para a medula e as raízes.

    Nem todo contato gera sintomas, mas a combinação de dor, déficit sensitivo ou motor e achados no exame físico indica relevância clínica.

    Quando a protusão discal tocando a face ventral do saco dural estreita ainda mais o canal, o risco de compressão aumenta. O contexto clínico, idade, nível acometido e atividades do dia a dia orientam o plano de ação.

    Sintomas por região da coluna

    • Cervical: dor no pescoço com irradiação para o ombro e braço, parestesia em dedos, perda de força de preensão, piora ao estender o pescoço.
    • Torácica: dor no meio das costas, em faixa, incômodo ao respirar fundo, raramente déficit motor.
    • Lombar: dor lombar com irradiação para nádegas e pernas, ciatalgia, sensação de choque, dificuldade para ficar sentado por tempo prolongado.
    • Sinais de alerta: perda progressiva de força, alteração de marcha, retenção urinária, anestesia em “sela”. Procure atendimento imediato.

    Causas e fatores de risco

    • Degeneração discal ligada à idade e genética.
    • Sobrecarga por trabalho físico ou treino sem preparo.
    • Sedentarismo e fraqueza do core, maus hábitos posturais.
    • Obesidade e tabagismo, piora da nutrição discal.
    • Traumas, quedas, microtraumas repetitivos.
    • Estenose do canal, osteófitos e alterações facetárias.

    Diagnóstico

    O diagnóstico é clínico. O exame físico avalia dor à mobilização, sensibilidade, reflexos e força.

    • A ressonância magnética confirma o nível e tipo de lesão, mede o contato da protusão com o saco dural e verifica compressão neural.
    • Tomografia ajuda em ossos e osteófitos.
    • Eletromiografia pode esclarecer radiculopatia ativa.

    O achado “protusão discal tocando a face ventral do saco dural” precisa ser correlacionado com os sintomas. Em muitos pacientes, o manejo é conservador e eficaz.

    O que fazer ao notar piora dos sintomas

    • Reduza esforços por alguns dias, ajuste carga no trabalho e no treino.
    • Use gelo ou calor local conforme alívio obtido.
    • Evite movimentos de torção repetitiva, flexão sustentada e permanecer muito tempo sentado.
    • Marque avaliação com especialista em coluna para definir conduta segura.

    Tratamento conservador: base do cuidado

    A maioria evolui bem com abordagem não cirúrgica. O foco é reduzir a dor, desinflamar estruturas, melhorar a mecânica da coluna e devolver capacidade funcional.

    • Educação e ergonomia: ajustes de postura, pausas ativas, técnicas de levantamento de peso.
    • Analgesia e anti-inflamatórios: conforme prescrição médica, por tempo limitado.
    • Fisioterapia: mobilizações suaves, exercícios de estabilização lombar e cervical, fortalecimento de core e glúteos, alongamentos específicos.
    • Tração supervisionada: pode aliviar em casos selecionados.
    • Bloqueios guiados: infiltrações perirradiculares ou epidurais em dor resistente.

    Programas estruturados com progressão de carga melhoram dor e função. A presença de protusão discal tocando a face ventral do saco dural não impede o retorno à atividade, desde que o plano seja gradual e monitorado.

    Quando considerar cirurgia

    A cirurgia é opção para déficit neurológico progressivo, dor incapacitante refratária e sinais de compressão grave.

    As técnicas variam de microdiscectomia à descompressão com ou sem artrodese, a depender do nível e da estabilidade. A decisão é individualizada e considera idade, profissão e objetivos do paciente.

    Prevenção e autocuidado

    • Fortaleça o core três vezes por semana, inclua glúteos e dorsais.
    • Varie posturas ao longo do dia, levante a cada 50 minutos.
    • Controle do peso corporal e abandono do tabagismo.
    • Progrida cargas no treino com técnica e acompanhamento.
    • Cuide do sono, hidratação e gestão do estresse.

    Caso você tenha recebido este diagnóstico e ainda tem dúvidas, agende uma consulta para entender melhor o quadro e como tratar.

    FAQs

    Protusão tocando o saco dural sempre precisa operar?

    Não. Grande parte melhora com analgesia, fisioterapia e ajuste de hábitos. Cirurgia entra quando há déficit progressivo ou dor que não cede ao tratamento conservador.

    Qual a diferença para hérnia de disco?

    Na protusão o núcleo permanece contido pelo anel fibroso. Na hérnia há ruptura, com extravasamento do material, o que costuma gerar compressão mais intensa.

    Ressonância sempre correlaciona com dor?

    Nem sempre. O achado “protusão discal tocando a face ventral do saco dural” pode existir sem sintomas. A decisão terapêutica depende da avaliação clínica.

    Exercício piora a protusão discal?

    Exercício orientado ajuda. Fortalecimento e estabilização reduzem a carga no disco e protegem a coluna. O importante é progressão e técnica corretas.

    Quanto tempo leva para voltar à rotina?

    Varia conforme nível, profissão e resposta ao tratamento. Muitos retomam atividades leves em semanas, com retorno pleno após reabilitação estruturada.

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    Ortopedista especialista em coluna vertebral e possui ampla experiência na área. Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Goiás, é membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT). CRMGO 11500 – RQE 7219.

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    Dr. Aurélio Arantes é ortopedista especialista em coluna, graduado em medicina pela Universidade Federal de Goiás, membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT).

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