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    Dicas

    Problema na coluna afeta a bexiga? Causas e tratamento

    Dr. Aurélio Felipe ArantesBy Dr. Aurélio Felipe Arantes16/08/20254 Mins Read
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    Problema na coluna afeta a bexiga
    Problema na coluna afeta a bexiga
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    Problema na coluna afeta a bexiga é uma dúvida comum entre meus pacientes.

    Em muitas pessoas a dor nas costas melhora com medidas simples, porém, existem quadros em que o problema na coluna afeta a bexiga de modo direto, com alterações na sensibilidade do períneo, dificuldade para urinar ou perda de controle urinário.

    Reconhecer esses sinais e agir rápido evita sequelas.

    Como a coluna controla a bexiga

    A bexiga recebe comandos dos nervos que saem da medula lombossacra. Quando há compressão intensa de raízes nervosas por hérnia de disco, estenose ou trauma, o circuito que coordena o enchimento e esvaziamento falha.

    Nessa situação, o problema na coluna afeta a bexiga porque a mensagem entre cérebro, medula e esfíncteres fica prejudicada, gerando retenção, urgência ou incontinência.

    Quando o problema na coluna afeta a bexiga, o que você sente?

    Quando o problema na coluna afeta a bexiga, sinais neurológicos costumam aparecer junto da dor lombar ou irradiada para as pernas. Observe:

    • Perda de sensibilidade no períneo ou na parte interna das coxas (sensação de “anestesia em sela”).
    • Dificuldade para iniciar o jato ou sensação de esvaziamento incompleto.
    • Vazamentos de urina sem perceber, urgência urinária ou incontinência.
    • Fraqueza nas pernas, tropeços, queda do pé ao caminhar.
    • Dor lombar intensa com formigamento persistente.
    • Constipação ou perda de controle intestinal em casos graves.

    Condições da coluna que podem afetar a bexiga

    Nem toda dor lombar muda a urina, porém, há diagnósticos em que o problema na coluna afeta a bexiga com maior probabilidade:

    • Hérnia de disco lombar volumosa (L4-L5, L5-S1) com compressão de várias raízes.
    • Estenose do canal lombar em pessoas acima de 50 anos, com claudicação neural.
    • Síndrome da cauda equina, emergência neurológica com retenção ou incontinência.
    • Espondilolistese instável com compressão neural.
    • Tumores e metástases envolvendo o canal vertebral.
    • Infecções vertebrais (discites, abscessos epidurais).
    • Fraturas e traumas com comprometimento neurológico.

    Sinais de alerta que exigem atendimento imediato

    Procure um serviço de urgência sem esperar quando ocorrer qualquer um dos pontos abaixo, já que em muitos desses cenários o problema na coluna afeta a bexiga de maneira aguda e pode deixar sequelas:

    • Perda de controle da urina ou incapacidade de urinar.
    • Anestesia em sela, dormência no períneo ou genitais.
    • Fraqueza progressiva nas pernas ou queda do pé.
    • Febre com dor lombar, calafrios ou mal-estar.
    • Perda de peso sem explicação, histórico de câncer ou infecção recente.
    • Dor lombar intensa após queda, acidente ou esforço com estalo.

    Como é feito o diagnóstico

    O médico avalia a história, realiza exame neurológico e solicita exames quando há suspeita de que o problema na coluna afeta a bexiga. Os mais usados são:

    • Ressonância magnética da coluna lombossacra para medir compressão neural.
    • Ultrassom de bexiga com resíduo pós-miccional para avaliar esvaziamento.
    • Urina tipo 1 e urocultura quando há ardor ou febre.
    • Estudo urodinâmico em casos de disfunção persistente.
    • Eletroneuromiografia para mapear danos nervosos.

    Tratamentos, do conservador ao cirúrgico

    O plano depende da causa e do grau de déficit. Em muitos quadros sem déficit grave, analgésicos, anti-inflamatórios, fisioterapia e fortalecimento do core controlam a dor.

    Treino do assoalho pélvico e ajustes de hábitos ajudam no controle urinário quando o problema na coluna afeta a bexiga de forma leve.

    Em emergências como síndrome da cauda equina, a descompressão cirúrgica precoce reduz o risco de sequelas urinárias e motoras.

    Cuidados imediatos em casa

    Se notar que o problema na coluna está afetando a bexiga, evite forçar o esvaziamento.

    Anote os horários de micção e eventuais perdas, hidrate-se de forma equilibrada e não use medicações por conta própria.

    Busque avaliação rápida, já que o tempo tem impacto direto na recuperação neurológica.

    FAQs

    Hérnia de disco pode mexer com a urina?

    Sim, em hérnias volumosas que comprimem várias raízes. Quando o problema na coluna afeta a bexiga surgem retenção, urgência ou incontinência e isso exige avaliação imediata.

    Quais sinais de urgência devo observar?

    Incapacidade de urinar, perda de controle urinário, anestesia em sela, fraqueza nas pernas, febre com dor lombar e dor após trauma. São motivos para ir ao pronto atendimento.

    Sempre que tenho dor lombar minha bexiga corre risco?

    Não. A maioria das lombalgias não altera a urina. O alerta vale quando o problema na coluna afeta a bexiga com sintomas neurológicos associados, como dormência no períneo ou fraqueza.

    O dano urinário é reversível?

    Depende do tempo até a descompressão e da gravidade. Quanto mais cedo a causa é tratada, maior a chance de recuperar controle vesical e força nas pernas.

    Quais exames confirmam a causa?

    Ressonância magnética da lombossacra, ultrassom com resíduo pós-miccional, urina tipo 1, estudo urodinâmico e, em alguns casos, eletroneuromiografia.

    Posso prevenir que um problema na coluna afeta a bexiga?

    Há medidas que reduzem o risco: fortalecer core, ergonomia no trabalho, pausas ativas, técnica correta ao erguer peso e controle do peso corporal.

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    Ortopedista especialista em coluna vertebral e possui ampla experiência na área. Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Goiás, é membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT). CRMGO 11500 – RQE 7219.

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    Dr. Aurélio Arantes é ortopedista especialista em coluna, graduado em medicina pela Universidade Federal de Goiás, membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT).

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