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    Dicas

    L5-S1: tudo sobre a articulação lombossacra

    Dr. Aurélio Felipe ArantesBy Dr. Aurélio Felipe Arantes22/08/20254 Mins Read
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    L5-S1
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    A articulação L5-S1 é o ponto de transição entre a coluna lombar e o sacro.

    Essa região suporta altas cargas, participa da mobilidade do tronco e pode ser fonte de dor quando há desgaste, inflamação ou compressão nervosa.

    Neste guia, você entende as funções, sintomas, exames e opções de tratamento para L5-S1.

    Anatomia do segmento de movimento

    O segmento L5-S1 reúne o corpo vertebral de L5, a base do sacro S1, o disco intervertebral, as articulações facetárias e ligamentos.

    As raízes nervosas de L5 e S1 passam ao lado do disco e seguem para as nádegas, coxas, pernas e pés. As forças de cisalhamento e compressão são maiores neste nível, o que explica a frequência de lesões e degeneração.

      Problemas comuns em L5-S1

      • Hérnia de disco L5-S1: extrusão do material do disco que pode comprimir L5 ou S1.
      • Protusão e abaulamento: saliências do disco que irritam estruturas vizinhas.
      • Desgaste facetário: osteoartrite com dor local e limitação.
      • Redução do espaço discal: perda de altura do disco por degeneração.
      • Espondilólise: fratura por estresse da pars interarticularis de L5.
      • Espondilolistese: escorregamento de L5 sobre S1 quando há instabilidade.
      • Estenose: estreitamento do canal e dos forames com compressão das raízes.

      Sintomas e sinais relacionados

      A dor pode surgir de forma súbita após esforço ou evoluir de modo gradual. Em L5-S1, o padrão mais comum é lombalgia com ou sem irradiação.

      • Radiculopatia L5: dor na face lateral da perna, dormência no dorso do pé, fraqueza para elevar o hálux.
      • Radiculopatia S1: dor pela face posterior da perna até o pé, redução do reflexo aquileu, fraqueza de flexores plantares.
      • Dor facetária: piora ao estender e girar o tronco.
      • Dor discogênica: piora ao sentar muito tempo ou ao inclinar para frente.

      Sinais de alerta: dor intensa com fraqueza progressiva, perda de sensibilidade em sela, alterações de controle urinário ou fecal indicam possível síndrome da cauda equina e exigem avaliação urgente.

      Causas e fatores de risco

      • Degeneração relacionada à idade e genética.
      • Carga repetitiva, levantamento de peso, vibração ocupacional.
      • Sedentarismo, tabagismo, sobrepeso e má postura prolongada.
      • Traumas e microtraumas de atividades esportivas ou laborais.

      Diagnóstico: como investigar

      • Exame clínico: mapeamento da dor, testes neurológicos, força e reflexos.
      • Ressonância magnética: avalia o disco L5-S1, raízes, facetas e canal.
      • Tomografia: útil para pars, facetas e planejamento cirúrgico.
      • Radiografias: escorregamento, alinhamento e dinâmica em flexoextensão.
      • Eletromiografia: confirma a radiculopatia e diferencia causas.

      Tratamentos conservadores

      O plano é individual e começa com medidas de baixo risco. O objetivo é reduzir a dor, recuperar função e prevenir recidivas.

      • Educação e analgesia: ajuste de carga diária, analgésicos e anti-inflamatórios conforme orientação.
      • Fisioterapia: fortalecimento de core e glúteos, mobilidade do quadril, estabilização lombar, treino de padrão de movimento.
      • Atividade física guiada: caminhada, bicicleta ergométrica e natação de baixo impacto.
      • Perda de peso e cessar tabagismo: reduzem sobrecarga e inflamação.
      • Infiltrações: corticoide perirradicular ou facetário em casos selecionados para controle de inflamação.

      Quando considerar cirurgia

      A indicação cirúrgica é considerada quando há falha do tratamento conservador, dor incapacitante persistente, déficit neurológico significativo ou instabilidade documentada.

      A urgência é maior diante de sinais neurológicos progressivos ou disfunções esfincterianas.

      • Descompressão: microdiscectomia para hérnia de disco L5-S1 sintomática.
      • Estabilização: artrodese em instabilidade, espondilolistese e dor mecânica refratária.
      • Artroplastia discal: opção em casos selecionados, sem artrose facetária avançada.

      Prevenção e cuidados diários

      • Alternar posições ao longo do dia e fazer pausas ativas.
      • Ergonomia no trabalho, regulando altura de cadeira e tela.
      • Técnica ao levantar peso, com joelhos flexionados e carga próxima ao corpo.
      • Rotina semanal com exercícios que fortaleçam tronco e quadris.

      FAQs

      Onde fica L5-S1 e qual a sua função?

      L5-S1 liga a última vértebra lombar ao sacro. O conjunto disco e facetas permite flexão, extensão e rotação controlada, além de transferir carga para a pelve e membros inferiores.

      Como saber se minha dor vem de L5-S1?

      A dor que piora sentado por muito tempo, com irradiação para perna e alterações de sensibilidade sugere envolvimento de L5 ou S1. O diagnóstico correto depende de avaliação clínica e exames de imagem quando indicados.

      Hérnia de disco L5-S1 pode melhorar sem cirurgia?

      Muitos casos melhoram com analgesia, reabilitação e ajuste de carga. Cirurgia é reservada para déficit neurológico, dor persistente e instabilidade documentada.

      Quais exames avaliam melhor L5-S1?

      A ressonância magnética detalha disco, raízes e canal. Radiografias mostram alinhamento e espondilolistese. Tomografia ajuda na análise óssea e planejamento cirúrgico.

      Quais sinais exigem atendimento imediato?

      Fraqueza progressiva, perda de sensibilidade em sela, dor intensa com alteração do controle de urina ou fezes indicam possível síndrome da cauda equina e precisam de avaliação urgente.

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      Ortopedista especialista em coluna vertebral e possui ampla experiência na área. Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Goiás, é membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT). CRMGO 11500 – RQE 7219.

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      Dr. Aurélio Arantes é ortopedista especialista em coluna, graduado em medicina pela Universidade Federal de Goiás, membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT).

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