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    Home | Doenças | Hérnia de disco L5 S1 é grave?
    Doenças

    Hérnia de disco L5 S1 é grave?

    Dr. Aurélio Felipe ArantesBy Dr. Aurélio Felipe Arantes15/08/20254 Mins Read
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    Hérnia de disco L5 S1 é grave
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    Quem busca a resposta para “hérnia de disco L5 S1 é grave” precisa avaliar sinais de alerta, impacto na vida diária e achados de exame.

    Em muitos casos, o quadro melhora com tratamento conservador, mas existem situações em que a hérnia de disco L5 S1 é grave e exige ação rápida para evitar sequelas.

    O meu objetivo enquanto especialista em hérnia de disco é esclarecer todas essas questões, apontando os sinais de alerta e os tratamentos disponíveis!

    O que é a hérnia de disco L5 S1

    O disco entre a quinta vértebra lombar e a primeira sacral funciona como um amortecedor.

    Quando seu material interno extravasa e comprime as estruturas do canal vertebral ou as raízes nervosas, surge a hérnia.

    Na transição L5 S1, a dor costuma irradiar para a perna, com formigamento e fraqueza variáveis.

    Quando a hérnia de disco L5 S1 é grave?

    Use esta lista como referência rápida. A hérnia de disco L5 S1 é grave quando há:

    • Perda de força para ficar na ponta do pé ou levantar o calcanhar.
    • Formigamento persistente com perda de sensibilidade na panturrilha, lateral do pé ou dedos.
    • Dor intensa e contínua que impede o sono e o trabalho.
    • Alteração para urinar ou evacuar, anestesia em “sela” e dor bilateral nas pernas, sinal de emergência por possível síndrome da cauda equina.

    Na presença desses achados, a pergunta “hérnia de disco L5 S1 é grave” tende a ter resposta positiva. A avaliação médica deve ser imediata.

    Sintomas típicos por compressão de L5 e S1

    • Raiz L5: dor que desce pela parte lateral da perna, fraqueza para levantar o hálux, dificuldade em manter o equilíbrio ao caminhar rápido.
    • Raiz S1: dor posterior na coxa e panturrilha, fraqueza para ficar na ponta do pé, reflexo do tornozelo reduzido.

    Nem todos terão o mesmo conjunto de sinais. O padrão clínico ajuda a definir a gravidade e a conduta.

    Exames que confirmam o diagnóstico

    A ressonância magnética mostra o tamanho, a localização e o contato com as raízes. Testes neurológicos no consultório medem força, sensibilidade e reflexos.

    Quando a dúvida persiste, a eletroneuromiografia complementa a análise da função do nervo.

    Tratamento conservador: quando é suficiente

    • Analgésicos, anti-inflamatórios, modulação de dor e relaxantes podem reduzir a fase aguda.
    • A fisioterapia foca em alívio da pressão neural, ganho de mobilidade, fortalecimento de glúteos e core e reeducação de movimentos do dia a dia.
    • Termoterapia, tração criteriosa e exercícios progressivos costumam acelerar a recuperação.

    Se a dor reduz, a força retorna e as atividades voltam ao normal, a resposta para “hérnia de disco L5 S1 é grave” perde força. O acompanhamento segue até estabilizar o quadro.

    Cirurgia: quando indicar e o que esperar

    A indicação é considerada quando existe déficit neurológico progressivo, dor intratável após tratamento bem conduzido, ou sinais de emergência.

    Técnicas minimamente invasivas, como discectomia endoscópica por via interlaminar, permitem retirar o fragmento herniado com menor agressão tecidual. O objetivo é descomprimir a raiz e restaurar a função com rápida recuperação.

    Mesmo com boa técnica, a reabilitação guiada e controle de fatores de risco são essenciais para manter o resultado.

    O que pode piorar o quadro e como prevenir

    • Sedentarismo e fraqueza do core.
    • Levantamento de carga com tronco flexionado e rotação.
    • Posturas prolongadas sem pausas.
    • Tabagismo e ganho de peso.

    Dicas úteis para prevenir

    • Fortalecer glúteos, abdômen e eretores da coluna.
    • Alternar posições ao longo do dia.
    • Uar técnica de alavanca ao erguer objetos.
    • Programar pausas ativas e cuidar do sono.

    Trabalho, afastamento e direitos

    Quando os sintomas impedem as atividades profissionais mesmo após tratamento, o afastamento temporário pode ser indicado.

    A concessão de benefícios depende de laudos, exames e da avaliação pericial. O foco clínico é recuperar função com segurança.

    Em casos selecionados e bem documentados, a incapacidade pode ser reconhecida pelas instâncias previdenciárias.

    FAQs

    Hérnia de disco L5 S1 é grave em todos os casos?

    Não. Muitos quadros melhoram com medidas conservadoras. É considerada grave quando há déficit neurológico, dor intratável ou sinais de emergência como alterações urinárias e anestesia em sela.

    Quanto tempo leva para melhorar sem cirurgia?

    Em média de 6 a 12 semanas com manejo adequado. O tempo varia conforme tamanho da hérnia, envolvimento neural e adesão ao plano de reabilitação.

    Quais exercícios ajudam na recuperação?

    Fortalecimento de core e glúteos, mobilidade de quadris, exercícios neurais orientados e treino de postura. A prescrição deve ser individualizada por profissional habilitado.

    Quando considerar cirurgia para L5 S1?

    Quando existe perda de força progressiva, dor que não responde a tratamento bem conduzido ou sinais de compressão grave do nervo. A decisão é tomada após avaliação clínica e de imagem.

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    Ortopedista especialista em coluna vertebral e possui ampla experiência na área. Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Goiás, é membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT). CRMGO 11500 – RQE 7219.

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    Dr. Aurélio Arantes é ortopedista especialista em coluna, graduado em medicina pela Universidade Federal de Goiás, membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT).

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