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    Home | Doenças | Espondiloartropatia Degenerativa: Sintomas e Tratamentos
    Doenças

    Espondiloartropatia Degenerativa: Sintomas e Tratamentos

    Dr. Aurélio Felipe ArantesBy Dr. Aurélio Felipe Arantes23/07/20254 Mins Read
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    Espondiloartropatia degenerativa
    Espondiloartropatia degenerativa
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    Em minha experiência como médico ortopedista especialista em coluna, tenho observado um crescimento significativo na incidência da espondiloartropatia degenerativa em meus pacientes, especialmente aqueles acima dos 40 anos.

    É uma condição que, embora comum, ainda gera muitas dúvidas e pode ser efetivamente tratada quando diagnosticada precocemente.

    Conheça os sintomas, as causas e os tratamentos que preservam sua qualidade de vida.

    O que é espondiloartropatia degenerativa: classificação por região

    Trata-se de um processo de desgaste que afeta discos, vértebras e ligamentos, provocando inflamação e hipertrofia articular.

    A estrutura perde elasticidade, o espaço entre as vértebras diminui e surgem osteófitos, gerando dor e rigidez.

    Espondiloartropatia degenerativa lombar

    A forma lombar é sem dúvida a mais frequente. Os pacientes tipicamente relatam dor profunda na região lombar que pode irradiar para as nádegas e parte posterior das coxas.

    Esta dor caracteristicamente piora após períodos prolongados de inatividade, principalmente pela manhã, e melhora com o movimento moderado.

    Espondiloartropatia degenerativa cervical

    Na região cervical, os sintomas incluem dor no pescoço que pode irradiar para os braços, rigidez matinal pronunciada e, em alguns casos, tonturas e zumbidos.

    Estima-se que mais de 85% das pessoas acima dos 60 anos apresentem algum grau de degeneração cervical.

    Espondiloartropatia degenerativa torácica

    Menos comum, mas não menos importante, a forma torácica pode causar dor na região central das costas e, ocasionalmente, desconforto no peito.

    Causas e fatores de risco

    O envelhecimento é o motivo principal, mas outros fatores aceleram o desgaste:

    • Má postura crônica.
    • Esforço repetitivo.
    • Obesidade.
    • Sedentarismo.
    • Tabagismo.
    • Histórico familiar.
    • Traumas prévios na coluna.

    Como o especialista faz o diagnóstico

    A minha avaliação clínica envolve exame físico detalhado, verificação de mobilidade e testes neurológicos. Geralmente solicito exames de imagem para confirmar o quadro:

    • Radiografia para identificar osteófitos.
    • Ressonância magnética para avaliar discos e nervos.
    • Tomografia computadorizada em casos de dúvida anatômica.
    • Eletroneuromiografia quando há suspeita de compressão nervosa.

    Opções de tratamento disponíveis

    Não há cura definitiva, porém, o tratamento adequado da espondiloartropatia degenerativa reduz a dor e retarda a progressão.

    • Medicamentos: Analgésicos, anti-inflamatórios e relaxantes musculares controlam a fase aguda.
    • Fisioterapia: Exercícios de fortalecimento, alongamento e terapia manual recuperam a função.
    • Infiltrações: Corticoide ou ácido hialurônico aliviam crises intensas.
    • Reeducação postural: Ajustes ergonômicos no trabalho e em casa reduzem sobrecarga.
    • Terapias complementares: Acupuntura e liberação miofascial somam benefícios em muitos casos.
    • Cirurgia: Indicada apenas quando há déficit neurológico ou falha do tratamento conservador.

    Exercícios e hábitos que protegem a coluna

    • Alongar musculatura posterior das pernas reduz tensão lombar.
    • Fortalecer abdômen e glúteos, pois estabilizam a região lombar.
    • Manter peso saudável diminui compressão nos discos.
    • Intercalar períodos sentados com breves pausas em pé.
    • Priorizar treinos de baixo impacto, como caminhada, natação e Pilates.
    • Usar colchão de firmeza intermediária.

    Prevenção: passos simples para o dia a dia

    Pequenas mudanças geram grande impacto.

    1. Ajuste a altura do monitor e apoie bem os pés.
    2. Ao levantar objetos, flexione os joelhos e mantenha a carga próxima ao corpo.
    3. Controlar o estresse também reduz tensão muscular.

    Conclusão

    O sucesso do tratamento da espondiloartropatia degenerativa depende fundamentalmente de três pilares: diagnóstico precoce e preciso, tratamento multimodal personalizado e, principalmente, educação e engajamento do paciente no processo terapêutico.

    É fundamental entender que, embora a espondiloartropatia degenerativa seja uma condição progressiva, existem muitas estratégias eficazes para controlar os sintomas e manter uma excelente qualidade de vida.

    Com o avanço das técnicas de tratamento conservador e cirúrgico, posso afirmar que o prognóstico para a maioria dos pacientes é favorável.

    FAQs

    Espondiloartropatia degenerativa tem cura?

    A condição não regride, porém o tratamento adequado controla a dor e dá autonomia para atividades diárias.

    Quem corre mais risco de desenvolver espondiloartropatia degenerativa?

    Pessoas com histórico familiar, trabalhadores que realizam esforço repetitivo, fumantes e indivíduos acima do peso.

    Exercícios podem ajudar na espondiloartropatia degenerativa?

    Sim, fortalecimento e alongamento direcionados reduzem sobrecarga nas articulações e melhoram mobilidade.

    Quando procurar um especialista?

    Se a dor persistir por mais de seis semanas, piorar à noite ou vier acompanhada de formigamento ou perda de força, consulte um ortopedista ou reumatologista.

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    Dr. Aurélio Felipe Arantes
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    Ortopedista especialista em coluna vertebral e possui ampla experiência na área. Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Goiás, é membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT). CRMGO 11500 – RQE 7219.

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    Dr. Aurélio Arantes é ortopedista especialista em coluna, graduado em medicina pela Universidade Federal de Goiás, membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT).

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