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    Home | Doenças | Alterações degenerativas da coluna lombar: causas e cuidados
    Doenças

    Alterações degenerativas da coluna lombar: causas e cuidados

    Dr. Aurélio Felipe ArantesBy Dr. Aurélio Felipe Arantes12/08/2025Updated:12/08/20255 Mins Read
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    Alterações degenerativas da coluna lombar
    Alterações degenerativas da coluna lombar
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    Alterações degenerativas da coluna lombar são frequentes, podendo impactar a rotina e limitar atividades por causa da dor.

    Entender as causas, sinais, exames e possibilidades de tratamento ajuda a decidir com segurança e preservar a mobilidade.

    Alterações degenerativas da coluna lombar: o que são

    São mudanças que vão se acumulando na região lombar com o passar dos anos. Podem envolver discos, articulações facetárias, ligamentos e os corpos vertebrais.

    Com o tempo, o disco perde água e flexibilidade. O espaço entre as vértebras tende a reduzir e as articulações trabalham com mais atrito.

    A sobrecarga mecânica do dia a dia — postura, esforço repetitivo, trabalho físico — acelera esse desgaste.

    Causas e fatores de risco

    As alterações degenerativas da coluna lombar têm origem multifatorial:

    • Idade acima de 40 anos, pois o envelhecimento acelera a desidratação do disco.
    • Obesidade e baixa massa muscular.
    • Tabagismo e má qualidade do sono.
    • Atividades com flexão e rotação repetidas.
    • Má ergonomia.
    • Traumas.
    • Histórico familiar de degeneração discal precoce, como osteoartrite e osteoporose.

    Sintomas mais comuns

    Em quadros sintomáticos, as alterações degenerativas da coluna lombar costumam causar dor mecânica que piora com esforço e melhora com repouso curto.

    Quando há compressão neural, podem ocorrer dor ciática, formigamento, dormência e fraqueza em perna ou pé.

    • Dor lombar com rigidez matinal breve.
    • Dor que piora ao ficar muito tempo sentado, em pé ou ao carregar peso.
    • Irradiação para glúteo, coxa e perna.
    • Formigamento ou perda de sensibilidade.
    • Dificuldade para curvar, levantar e caminhar longas distâncias.

    Como é feito o diagnóstico

    O diagnóstico começa pela história clínica e exame físico. Testes de força, sensibilidade e reflexos ajudam a localizar a raiz nervosa comprometida.

    Exames de imagem confirmam o achado e a extensão das alterações degenerativas da coluna lombar:

    • Radiografias: avaliam alinhamento, espaço discal e osteófitos.
    • Ressonância magnética: mostra disco, facetas e compressão neural.
    • Tomografia: detalha estruturas ósseas e estenose óssea.
    • Estudos neurofisiológicos: úteis quando há dúvida sobre o nível de acometimento.

    Tratamento sem cirurgia

    Na maioria dos pacientes, as alterações degenerativas da coluna lombar respondem bem a medidas conservadoras com foco em controle da dor e ganho de função.

    A combinação certa depende do quadro e da rotina de cada pessoa.

    • Educação e ergonomia: ajustar postura no trabalho, pausas programadas e técnicas para levantar carga.
    • Exercício terapêutico: fortalecimento de core e glúteos, mobilidade de quadris, caminhada, bicicleta ergométrica, hidroginástica.
    • Perda de peso: reduz a carga sobre discos e facetas.
    • Medicação: analgésicos, anti-inflamatórios por curto período, relaxante muscular quando indicado.
    • Fisioterapia: terapia manual, treino motor, estabilização lombar, reeducação do movimento.
    • Infiltrações: quando a dor persiste, podem ser utilizadas injeções guiadas para reduzir a inflamação e permitir a reabilitação.

    Quando considerar cirurgia

    A cirurgia entra em pauta quando a dor impede a rotina e não melhora com fisioterapia, remédios e outras medidas.

    Também pode ser indicada se houver déficit neurológico em piora, como perda de força ou sensibilidade.

    O procedimento tem dois focos: liberar os nervos comprimidos e, se houver instabilidade, estabilizar o segmento afetado.

    • Microdiscectomia: remove fragmento de hérnia que comprime a raiz.
    • Laminectomia: amplia o canal em estenose lombar.
    • Fusão: indicada em instabilidade degenerativa com dor mecânica refratária.
    • Prótese de disco: opção em casos selecionados para preservar a mobilidade.

    Prevenção e hábitos que protegem a lombar

    Alguns cuidados diários reduzem o impacto das alterações degenerativas da coluna lombar. O objetivo é poupar o disco, fortalecer o suporte muscular e evitar crises recorrentes.

    Veja algumas orientações que compartilho com meus pacientes:

    • Manter uma rotina de exercícios, pelo menos 150 minutos por semana.
    • Priorizar sono de qualidade e parar de fumar.
    • Organizar a estação de trabalho com boa ergonomia.
    • Alternar posições ao longo do dia, sentar, levantar e caminhar.
    • Treinar padrões de movimento para agachar e levantar peso com segurança.

    Sinais de alerta

    Procure avaliação imediata diante de:

    1. Perda de força súbita.
    2. Perda de controle urinário ou fecal.
    3. Dormência no períneo.
    4. Febre com dor lombar.
    5. Trauma importante.
    6. Dor que não melhora com medidas iniciais.

    Esses cenários podem coexistir com alterações degenerativas da coluna lombar e exigem conduta rápida.

    Caso você suspeite de degeneração na sua coluna lombar, agende sua consulta para poder avaliar seu caso com mais cuidado!

    FAQs

    Alterações degenerativas da coluna lombar sempre causam dor?

    Não. Muitos achados aparecem em exames sem gerar sintomas. A decisão terapêutica deve considerar queixa, exame físico e função, não apenas a imagem.

    Qual o melhor exercício para dor lombar por desgaste?

    Fortalecimento de core e glúteos com progressão gradual, caminhadas e atividades aquáticas mostram boa resposta. O plano deve ser individualizado e acompanhado por profissional.

    Quando a infiltração é indicada?

    Quando a dor impede a reabilitação e não melhora com medicação e fisioterapia. O objetivo é reduzir inflamação local e permitir avanço do treino terapêutico.

    Perder peso ajuda a lombar?

    Sim. Cada quilograma a menos reduz a carga sobre discos e facetas, o que diminui a pressão sobre estruturas dolorosas e facilita o exercício.

    Cirurgia é a única saída para estenose lombar?

    Não. Muitos casos melhoram com treino físico e manejo da dor. A cirurgia é reservada para déficit neurológico, dor incapacitante ou falha do tratamento conservador bem conduzido.

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    Ortopedista especialista em coluna vertebral e possui ampla experiência na área. Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Goiás, é membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT). CRMGO 11500 – RQE 7219.

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