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    Home | Doenças | Discopatia degenerativa L5 S1: sintomas, causas e tratamento
    Doenças

    Discopatia degenerativa L5 S1: sintomas, causas e tratamento

    Dr. Aurélio Felipe ArantesBy Dr. Aurélio Felipe Arantes17/08/20254 Mins Read
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    Discopatia degenerativa L5 S1
    Discopatia degenerativa L5 S1
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    A discopatia degenerativa L5 S1 é uma das causas mais frequentes de dor na lombar.

    O desgaste do disco entre a quinta vértebra lombar e o sacro reduz o amortecimento, pode causar inflamação nas raízes nervosas e limitar movimentos simples do dia a dia.

    Entenda o que significa o diagnóstico, como confirmar, quais tratamentos funcionam e como prevenir.

    O que é discopatia degenerativa L5 S1

    O disco intervertebral tem um núcleo gelatinoso envolto por um anel fibroso. Na discopatia degenerativa L5 S1, ocorre a desidratação do núcleo, fissuras no anel e perda de altura do disco.

    O resultado é sobrecarga das articulações vizinhas, inflamação local e possível compressão de raízes que descem para glúteos e pernas.

    O processo é gradual. Nem sempre dói no início, mas pode evoluir com crises, rigidez e irradiação para a perna quando o nervo é afetado.

    Sintomas e sinais de alerta

    A intensidade varia conforme a inflamação e o grau de compressão neural. Os achados mais comuns incluem:

    • Dor lombar que piora ao sentar, ficar em pé por muito tempo ou levantar peso.
    • Rigidez ao levantar da cama ou após ficar parado.
    • Irradiação para glúteo, coxa e perna, típica do trajeto do ciático.
    • Parestesias, dormência ou formigamento em perna e pé.
    • Queda de força para empurrar a ponta do pé ou levantar o calcanhar.

    Procure avaliação imediata se houver:

    • Perda progressiva de força.
    • Alteração do controle de urina ou fezes.
    • Dor incapacitante que não melhora com repouso.
    • Febre associada a dor lombar.
    • História recente de trauma importante.

    Diagnóstico: exames que ajudam

    O diagnóstico começa na consulta, com história e exame físico. A confirmação vem de exames de imagem quando necessário:

    • Ressonância magnética, mostra desidratação discal, fissuras, abaulamentos e hérnia.
    • Radiografia, avalia alinhamento, redução do espaço e osteófitos.
    • Tomografia, útil para estudar estruturas ósseas e artrose facetária.

    Exames eletrofisiológicos podem ser usados para documentar sofrimento do nervo em casos selecionados.

    Tratamento conservador eficaz

    A maioria melhora sem cirurgia. O plano é combinado e ajustado à resposta clínica:

    • Medicação: analgésicos, anti-inflamatórios por curto período, relaxantes musculares, neuromoduladores quando há dor neuropática.
    • Fisioterapia: fortalecimento do core, glúteos e paravertebrais, mobilidade de quadril e tornozelo, treino de estabilidade lombopélvica.
    • Atividade física guiada: caminhada progressiva, bicicleta ergométrica, exercícios em água em fases dolorosas.
    • Educação em dor: ajuste de postura no trabalho, ergonomia para dirigir, pausas ativas.
    • Perda de peso: reduz a carga sobre L4-L5 e L5-S1.

    Calor local, técnicas manuais e alongamentos suaves aliviam crises. O retorno às atividades é encorajado de forma gradual, respeitando a dor.

    Procedimentos minimamente invasivos

    Quando a dor persiste apesar do tratamento conservador bem conduzido, injeções guiadas podem ajudar:

    • Bloqueios facetários, aliviam dor articular posterior.
    • Infiltração peridural, reduz inflamação da raiz comprimida por abaulamento ou hérnia.
    • Rizotomia por radiofrequência, indicada para dor facetária recorrente.

    Essas técnicas são ambulatoriais, feitas com anestesia e controle por imagem. O objetivo é controlar a dor para permitir ganho de força e mobilidade na fisioterapia.

    A indicação cirúrgica é reservada para casos com déficit neurológico persistente, dor refratária que limita a vida diária ou instabilidade importante.

    Prevenção no dia a dia

    Alguns hábitos reduzem recaídas:

    • Postura neutra ao sentar, quadris e joelhos a noventa graus, pés apoiados.
    • Evitar ficar muito tempo na mesma posição, faça micro pausas a cada cinquenta minutos.
    • Uso correto do abdômen e dos glúteos para levantar objetos, mantendo a carga próxima ao corpo.
    • Rotina de exercícios para core, flexibilidade de cadeia posterior e fortalecimento de membros inferiores.
    • Parar de fumar e manter sono reparador.

    FAQs

    Discopatia degenerativa L5-S1 tem cura?

    É uma condição crônica, porém controlável. Com treino de fortalecimento, ajustes de rotina e, quando indicado, procedimentos, a maioria retoma atividades com pouca dor.

    Qual a diferença de abaulamento, protrusão e hérnia?

    No abaulamento o disco só “empurra” o contorno, na protrusão há saída mais focal do material, na hérnia existe ruptura do anel com extravasamento que pode comprimir o nervo.

    Quando a dor indica urgência médica?

    Perda de força rápida, alteração de urina ou fezes, febre com dor lombar ou dor súbita após queda merecem avaliação imediata.

    Quais exercícios ajudam na discopatia degenerativa L5-S1?

    Fortalecimento de core, glúteos e cadeia posterior, caminhadas e treino de estabilidade. A carga deve subir devagar, com técnica e supervisão.

    Quem tem L4-L5 e L5-S1 pode se aposentar pelo INSS?

    Somente quando a incapacidade para qualquer trabalho é comprovada na perícia, com laudos atualizados e falhas de reabilitação documentadas.

    Quanto tempo leva para melhorar a dor lombar?

    Muitas crises melhoram entre quatro e oito semanas com tratamento conservador. Persistência da dor exige reavaliação e ajuste do plano.

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    Ortopedista especialista em coluna vertebral e possui ampla experiência na área. Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Goiás, é membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT). CRMGO 11500 – RQE 7219.

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    Dr. Aurélio Arantes é ortopedista especialista em coluna, graduado em medicina pela Universidade Federal de Goiás, membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT).

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