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    Doenças

    Esclerose na coluna é grave? Entenda causas e tratamento

    Dr. Aurélio Felipe ArantesBy Dr. Aurélio Felipe Arantes18/07/20254 Mins Read
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    Esclerose na coluna é grave
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    Como cirurgião ortopedista especializado em coluna vertebral, posso afirmar que uma das preocupações mais comuns que vejo em meu consultório é quando um paciente me pergunta: “Doutor Aurélio, esclerose na coluna é grave?”

    Esta é uma dúvida completamente compreensível, sobretudo quando essa terminologia aparece em laudos de exames de imagem, causando ansiedade e preocupação nos pacientes.

    Descubra neste artigo o que significa, quando é motivo de preocupação e como cuidar da sua saúde!

    O que é esclerose na coluna?

    Esclerose na coluna é um termo usado para descrever o endurecimento ou aumento da densidade óssea na coluna vertebral.

    Pode estar relacionada a doenças autoimunes, como a esclerose múltipla, alterações degenerativas, ou até quadros tumorais e metabólicos.

    O impacto na saúde depende do tipo e localização da esclerose.

    Principais tipos de esclerose na coluna

    Os principais tipos que afetam a coluna são:

    • Esclerose múltipla (EM): doença autoimune que pode causar lesões na medula espinhal.
    • Esclerose subcondral: endurecimento do osso logo abaixo da cartilagem articular, comum em artroses.
    • Esclerose óssea: aumento da densidade óssea, que pode aparecer em diversas doenças e pode não ter sintomas.

    Causas mais comuns de esclerose na coluna

    As causas variam de acordo com o tipo, mas incluem doenças autoimunes, degenerativas, genéticas e tumores. Entre os fatores mais frequentes, destaco:

    • Esclerose múltipla.
    • Osteoartrite.
    • Doença de Paget.
    • Osteopetrose.
    • Fraturas e traumas.
    • Tumores ósseos.
    • Alterações hormonais.

    Sintomas de esclerose na coluna

    Os sintomas dependem da causa e da localização, mas os principais sintomas descritos são:

    • Dor nas costas ou no pescoço.
    • Formigamento e dormência.
    • Fraqueza muscular.
    • Dificuldade para movimentar as articulações.
    • Espasmos ou rigidez.
    • Perda do controle da bexiga ou intestino em casos mais graves.

    Esclerose na coluna é grave?

    A gravidade depende da doença de base e do quanto as estruturas da coluna e medula espinhal são afetadas.

    Em casos de esclerose múltipla ou tumores, as complicações podem ser sérias, exigindo acompanhamento contínuo.

    Já escleroses relacionadas a artroses costumam evoluir lentamente e, quando tratadas, não levam a grandes prejuízos.

    Quando a esclerose se torna preocupante

    Considero que a esclerose na coluna pode ser mais preocupante quando:

    • Interfere drasticamente na qualidade de vida do paciente.
    • Está associada a dor intensa e limitação funcional significativa.
    • Há progressão rápida dos sintomas.
    • Existe compressão de estruturas nervosas adjacentes.

    Como é feito o diagnóstico?

    O diagnóstico é feito por ortopedista, neurologista ou reumatologista, com base em exames clínicos e de imagem como radiografia, ressonância magnética e tomografia.

    Em alguns casos, exames de sangue ajudam a identificar a causa.

    Opções de tratamento

    O tratamento é definido conforme a causa, que consiste em:

    • Medicamentos para dor, inflamação e controle dos sintomas.
    • Fisioterapia para melhorar mobilidade e fortalecer musculatura.
    • Tratamento da doença de base (autoimune, metabólica, tumoral, etc.).
    • Em casos graves, pode ser necessário transplante de medula óssea.
    • Reeducação postural e mudanças de hábitos.

    Quando procurar um especialista?

    Se você sente dores persistentes, fraqueza, formigamento, perda de força ou alterações no controle da bexiga ou intestino, procure um ortopedista ou neurologista.

    O diagnóstico precoce faz toda a diferença no resultado do tratamento.

    Conclusão

    Para concluir, quando um paciente me pergunta se esclerose na coluna é grave, explico que, na maioria dos casos, não se trata de uma condição grave quando adequadamente diagnosticada e tratada.

    A combinação de tratamento conservador, mudanças no estilo de vida e, quando necessário, procedimentos minimamente invasivos, permite que a maioria dos pacientes mantenha uma qualidade de vida satisfatória.

    O mais importante é não negligenciar os sintomas e buscar avaliação médica especializada ao primeiro sinal de desconforto na coluna.

    Com o tratamento adequado, é possível controlar a progressão da doença e manter uma vida ativa e produtiva.

    FAQs

    Esclerose na coluna sempre é grave?

    Nem sempre. Muitas vezes a esclerose é um achado em exames e não traz sintomas graves, mas deve ser investigada para descartar doenças sérias.

    Quais exames detectam esclerose na coluna?

    Radiografia, ressonância magnética e tomografia computadorizada são os mais usados para identificar alterações na coluna.

    O que pode causar esclerose óssea?

    Doenças como osteoartrite, tumores, alterações hormonais, traumas, infecções e doenças genéticas.

    Esclerose subcondral tem cura?

    Não existe cura definitiva, mas o controle dos sintomas e do avanço da doença é possível com fisioterapia, medicamentos e mudanças de hábitos.

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    Dr. Aurélio Felipe Arantes
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    Ortopedista especialista em coluna vertebral e possui ampla experiência na área. Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Goiás, é membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT). CRMGO 11500 – RQE 7219.

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